domingo, 20 de outubro de 2013

20/Outubro - "Senhor, que a Vossa Justiça Reine sobre a Terra!" 29º domingo do templo comum.

Evangelho (Lucas 18,1-8)
Aleluia, aleluia, aleluia. 

A palavra de Deus é viva e eficaz em suas ações; penetrando os sentimentos, vai ao íntimo dos corações (Hb 4,12).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.

18 1 Propôs-lhes Jesus uma parábola para mostrar que é necessário orar sempre sem jamais deixar de fazê-lo. 
2 “Havia em certa cidade um juiz que não temia a Deus, nem respeitava pessoa alguma. 
3 Na mesma cidade vivia também uma viúva que vinha com freqüência à sua presença para dizer-lhe: ‘Faze-me justiça contra o meu adversário’. 
4 Ele, porém, por muito tempo não o quis. Por fim, refletiu consigo: ‘Eu não temo a Deus nem respeito os homens; 
5 todavia, porque esta viúva me importuna, far-lhe-ei justiça, senão ela não cessará de me molestar”.
6 Prosseguiu o Senhor: “Ouvis o que diz este juiz injusto?” 
7 Por acaso não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que estão clamando por ele dia e noite? Porventura tardará em socorrê-los? 
8 Digo-vos que em breve lhes fará justiça. Mas, quando vier o Filho do Homem, acaso achará fé sobre a terra? Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho

A ORAÇÃO DO POBRE Com a parábola da pobre viúva, vítima da injustiça, Jesus ensinou seus discípulos a orar sem esmorecer. A oração incessante, porém, é própria de quem tem um coração de pobre. 
De propósito a personagem central da parábola é uma pessoa triplamente marginalizada: por ser mulher, pobre e viúva. 
Sendo mulher, sua denúncia contra o injusto adversário carecia de valor. Sendo pobre, faltavam-lhe recursos materiais para mover um processo contra o opressor. Sendo viúva, não tinha marido, um homem para apoiá-la no seu pleito. Estava só, na sua fraqueza, diante de um juiz a quem competia fazer-lhe justiça. Pior ainda, tratava-se de um juiz desonesto, sem temor de Deus nem respeito pelas pessoas. A pobre viúva encontrava-se, pois, numa situação totalmente adversa. Entretanto, estava disposta a fazer valer os seus direitos. E conseguiu, por causa de sua obstinação. 
Algo semelhante acontece na oração. Só recorre a Deus, com perseverança, quem se sente pobre, indefeso, consciente de que só dele provém o socorro. Não existe outra esperança. É nesta condição de total indigência que o fiel volta-se para Deus. Anima-o a absoluta certeza de ser atendido. Daí sua obstinação. Jesus garante que o Pai está sempre pronto a acolher a oração do pobre, mesmo que o faça esperar. É necessário apenas perseverança!
Jesus garante que o Pai está sempre pronto a acolher nossas orações, mesmo que o faça esperar. Ele está em todos os lugares só aguardando a sua iniciativa. Assista o Vídeo:
Fonte: www.domtotal.com.br
www.youtube.com

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